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06 março, 2010

Uma hora de televisão por dia aumenta risco de morte



Cada hora passada em frente à televisão aumenta em 11% o risco de uma morte prematura e 18% o risco de morrer de acidente cardiovascular.

As conclusões são de um estudo australiano, publicado em Circularion: Journal of the American Heart Association, que analisou os hábitos de vida de 8800 pessoas de 2000 a 2006. A investigação prova que o sedentarismo ligado ao facto de se ver televisão tem uma influência nefasta sobre a taxa de açúcar e de gordura no sangue.
Não importa se somos obesos, temos excesso de peso ou somos saudáveis: uma hora de televisão por dia aumenta 11% o risco de morrer prematuramente, 9% de morrer de cancro e 18% de ter um acidente cardiovascular.

Aqueles que vêem quatro horas de televisão por dia aumentam os riscos de morte prematura em 46% e de doença cardiovascular fatal em 80%.

"O corpo humano está concebido para se mexer, mas não para ficar sentado durante longos períodos", indicou David Dunstan, principal autor do estudo e professor do Instituto de Diabetes de Victoria, na Austrália, citado pela AFP.
"As evoluções tecnológicas, sociais e económicas fazem com que as pessoas não accionem mais os seus músculos como antigamente, logo os seus níveis de gasto de energia baixa", acrescenta. "Para muitos, os movimentos quotidianos resumem-se a passar de uma cadeira para a outra, do assento do automóvel para a cadeira do escritório e depois para o sofá", indicou.

Obesidade infantil é tão nociva como o tabaco



A obesidade na adolescência traz um risco de morte prematura equivalente ao de fumar dez cigarros por dia, avança uma pesquisa do British Medical Journal.

O estudo foi feito na Suécia e contou com a participação de 45 mil homens entre os 16 e os 19 anos. O seu índice de massa corporal e hábitos tabágicos foram registados ao longo de 38 anos, um período durante o qual morreram 2897 dos participantes morreram.
O risco mais alto de morte verificou-se para as pessoas obesas e que fumavam mais de dez cigarros por dia. Os homens que se incluíam neste grupo apresentaram uma probabilidade de morte prematura cinco vezes superior aos que não fumavam nem tinham excesso de peso.

Citado pelo jornal inglês Daily Telegraph, Martin Neovius, investigador do Karolinska Institute in Sweden, escreveu nas suas conclusões: "O risco excessivo conferido pela obesidade no final da adolescência é de magnitude semelhante ao de fumar mais de dez cigarros por dia. O risco associado ao excesso de peso é similar ao de fumar um a dez cigarros por dia".

A possibilidade de morrer prematuramente era ainda semelhante para os não fumadores com peso abaixo do normal e para os obesos que não tinham o vício de fumar.